Antônio Carlos Sobral Sousa*
Nossa
família voltou a sorrir após a alta hospitalar da querida Nathália. Acometida
pela temível Covid-19, foi necessário permanecer internada, por uma longa
semana, na UTI, do Hospital São Lucas. Todavia, a angústia, gerada pela
incerteza da evolução clínica do acometimento de quase 50% dos pulmões, foi se
desfazendo, com o transcorrer dos dias, graças a uma legião de amigos, dentro e
fora do hospital, irmanados em uma poderosa corrente do bem. Ah, como vocês
foram importantes!
Não
poderíamos olvidar nosso preito de gratidão, ao dileto corpo de funcionários da
instituição, a qual incorporou o espírito humanístico de seu idealizador, o
saudoso Apóstolo da Medicina, José Augusto Soares Barreto. É justo, vós sabeis,
o receio de quem distribui as honrarias do coração. Elas são sempre diminutas
para traduzir a extensão de afetos que dele promanam. Mas, a sinceridade dos
nossos sentimentos, exteriorizada pelos gestos francos e atitudes
desinteressadas, fará, por certo, na medida das possibilidades, que a Pandemia
nos impõe, chegar até vós, na proporção de nossa alegria e do nosso entusiasmo,
a gratidão imorredoura e o respeito infalível da família Sousa.
Nossos
sinceros reconhecimentos àqueles a quem devemos as mais belas palmas desse triunfo:
os diretores, Paulo, Leonardo, Maurício e Jerônimo; os médicos, Almiro, José
Augusto, Roberta, Carol, Paulo Barreto, Liana, Lizete, Thiago Augusto, João
Paulo, Thiago Lopes, Vitor Vahle, Manoel, Hyder, Afonso, Saulo, Simone, Osmar,
Marília, Bruna, Carlos e Tissiana; os enfermeiros, Renata, Adriana, Eric, Grazi,
Grace, Lisiane, Luciana e Ivana (CONSTAT); os fisioterapeutas, Rafa, Mari,
Bruno, Vivi, Clau, Katlen, Paulo e Daiane; os técnicos de enfermagem, Andréa,
Marcela, Amanda, Ester, Tayane, Fernanda, Lorena, Adélia, Cananda, Lais, Rose, Adriana,
Jaque, Sara, Jô, Lucas, Renilson, Vitor, Carla, Thais, Taimara, Ita, Érica e Dartecléa;
os agentes da limpeza, Ivonete, Maria, Jaderson e Renata e as secretárias, Layara,
Luciana, Helka, Jayane, Ane, Mariana Rose e Shamara. Aos demais colaboradores,
o nosso mais vivo reconhecimento pela solicitude e presteza com que nos
atenderam.
Seja-nos,
também, permitido que nos dirijamos aos demais familiares e amigos, tantos, que
chegam a ultrapassar os limites do nosso Estado! Deste-nos o estímulo e o apoio
nas horas mais difíceis, quando a incerteza fustigava os nossos corações
apertados. A nossa dívida para convosco é imensa.
Portanto,
abençoados sede, caros amigos, os sentimentos que acabo de externar, em nome de
nossa família, são o máximo que vos posso tributar e o mínimo que mereceis
receber! Finalizo, parafraseando Lao Tse Tung: “No viver é que se acha a
felicidade da vida”.
* Professor Titular da UFS e Membro das Academias Sergipanas de Medicina, de Letras e de Educação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário